Que 2010 venha forte, decidido, de caminhos abertos e muito positivo para todos nós!
Arquivo mensal: dezembro 2009
Limpeza ritualística de final de ano
Bichos escrotos, FIQUEM nos esgotos
Dia sim, dia não
Esse texto pode ser lido como uma experiência pessoal, mas também como exemplo ou apelo: gostaria que vocês, meus talentosos amigos blogueiros, acreditassem que a fonte não seca e postassem mais.
Feliz natal!
Presentes
Tendências opostas
Tenho 21 e quero fazer ballet. É possível?
Depende.
Duas rapinhas
A reflexão da semana fica por conta de Guimarães Rosa, em Grande Sertão: Veredas
Mas, na ocasião, me lembrei de um conselho que Zé Bebelo, na Nhanva, um dia tinha me dado. Que era: que a gente carece de fingir às vezes que raiva tem, mas raiva mesma nunca que se deve de tolerar de ter. Porque, quando se curte raiva de alguém, é a mesma coisa que se autorizar que essa pessoa passe durante o tempo governando a idéia e o sentir da gente; o que isso era falta de soberania, e farta bobice, e fato é.p. 237
Respondendo pela tangente
(dona da banquinha)- Você trabalha?
(eu)- Sim, eu vou entrar em férias na semana que vem.
(ddb)- É duro trabalhar em agência, o trabalho do seu marido deve ser bem melhor que o nosso, né?
(eu)- É, trabalhar com o público não é fácil…
(ddb) – Eu digo que me estresso mais na agência do que aqui. É diferente lidar com o dinheiro das pessoas. Você também é engenheira?
(eu) – Não, eu não.
(ddb) – Eu estava de folga essas duas semanas, agora vou voltar a trabalhar. É duro. (suspiro) Você trabalha em banco também?
(eu) – Não, deuzulivre. Já basta um em casa.
Chega um cliente. Aproveito pra me mandar
A bailarina que odiava ballet
Linha turismo
Não desça do ônibus, nem por decreto:
Não vale muito a pena descer do ônibus:
Vá, se estiver a fim de andar:
Recomendo fortemente:
Prazo expirado
Do Autoliniers.
Medos
Afanado do Belos e Malvados.
Dezembro
(Terapeuta) Você tem dificuldade de fazer escolhas?
(Eu) Claro que não. Eu opto por fazer tudo.
Meu problema não é a falta de satisfação, e sim encontrá-la em toda parte.
Fim de caso
Ele estava sozinho em casa, não esperava ninguém. Estava à vontade e ouvindo Maria Callas. Sua namorada resolveu lhe fazer uma visita surpresa e quando ouviu o que estava tocando, se queixou daquela gritaria.
– Não é gritaria. É a Maria Callas.
Ela reafirmou que para os ouvidos dela aquilo era só gritaria, que ele deveria colocar algo melhor pra ouvir. O tom dele já era outro quando perguntou:
– E o que eu supostamente deveria estar ouvindo, minha querida?
Ele era tão bonita, ele nos disse. E aquela beleza toda se desmanchou no instante em que ela respondeu:
– Você não tem aí o último CD do Daniel?
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