Um fado

Vamos mudar um pouco o clima desse blog. Eu vejo o vídeo e me imagino passando mal de rir, porque tentaria não rir para não desrespeitar os anfitriões e só pioraria as coisas. Obrigada pela pérola, Antônio!

 

Um amor maduro

frango-assado

Passávamos de carro pela Avenida Batel, um dos endereços mais caros de Curitiba. Aquela região, em especial, era cheia das antigas mansões dos barões de café, hoje todas transformadas em estabelecimentos comerciais. Ela me apontou uma casa de esquina, que naquele momento era uma das clínicas do meu plano de saúde. “Minha mãe vivia aqui, com seu segundo marido”. Minha amiga estava, conforme sua própria definição, na idade do sexo – sex agenária. Estava grande, vestia sempre roupas largas e desleixadas, enquanto a mãe se mantinha magra, era vaidosa, num daqueles casos clássicos que a mão parece ter menos idade do que a filha. O primeiro casamento, com o pai da minha amiga, havia sido um desses longos, de bodas que cobriam todas as pedras preciosas, e a mãe ainda passou muitos anos sozinha, de maneira que nesse segundo casamento a mãe dela já estava na terceira idade e o marido tinha pra lá de oitenta. Ela me mostrou de carro: todo final de tarde, a mãe e o marido trancavam a casa, passavam o cadeado pelo portão, e andavam de mãos dadas por toda avenida, tranquilamente, até chegarem no supermercado (que também não existia mais). Lá compravam um frango congelado, porque uma das especialidades da mãe dela era frango recheado.

-Que bonito, murmurei.

-Você achou bonito? Bonito nada, era uma porcaria! Você não imagina a quantidade de frango que os dois compraram em quatro anos de casamento, parecia um holocausto de frango. Eu pedia pros dois pararem de comprar frango, eram freezers e freezers, impossível comer tudo aquilo. Até hoje eu não suporto ver frango na minha frente!

Slash em Curitiba

slash

Adoro a Dani contando essa história. Vou tentar reproduzir a forma como ela diria:

Eu sou fã do Guns e quando soube que o Slash ia tocar em Curitiba fiquei toda feliz, corri pra comprar ingresso antecipado, comprei com um mês de antecedência. Eu postei foto do ingresso no Facebook, foto dele, fiz contagem regressiva. Eu lembro bem que o show era numa quarta-feira e no ingresso dizia que começava às 20:30. Estava passando aquela novela da Carminha e eu calculei: “Diz que começa 20:30, sempre atrasa, internacional, rock… Vai dar tempo de ver minha novela”. Depois que a Carminha terminou, eu chamei um táxi e fui. Quando cheguei na porta do lugar, havia uma multidão lá, o pessoal veio pra cima do meu táxi, todo mundo querendo pegar antes que ficasse sem. O show tinha acabado de acabar, ele tinha começado pontualmente às 20:30. Eu ainda dei carona pra uma moça que suplicou para que eu deixasse ela subir e voltei pra casa.

Oi, oi, oi.

Dois comentários para a cabra

cabra-coracao

A caixa do supermercado, pra mim:”Eu digo pra meninas que aqui no caixa rápido é só os filé. Os homens feios vão todos pra fila dos carrinhos”

(E minha resposta-teoria: “É que aqui é só gente solteira. Quem faz compra mensal tem família, eles são todos pais e já não ligam mais pra aparência.”)

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Duas empregadas conversando no tubo: “Meu patrão tinha uma festa e veio todo bonito, perfumado e desfilou pra mim, perguntou se estava bonito. Eu disse sim, muito elegante. Imagina, aquele homem desfilando pra mim! Se eu pego ele de jeito, jogo numa cama e…”

Sdds Obama

A sucessão presidencial dos EUA me preocupa. Vocês já pararam pra pensar que o Obama vai embora? Ele vai voltar a ser uma pessoa comum, não vamos mais ter notícias dele, vê-lo sorrir, estar a par do que ele está fazendo – a não ser que façam um Os Obamas (quero!). Sem querer ser pessimista mas já sendo: nunca mais teremos um presidente – nos EUA ou em qualquer país que nos invada culturalmente – tão carismático. Que outro presidente vai treinar fala no espelho, ligar pra mamães ou fazer o bebê parar de chorar? Tudo marketing, você vai dizer, e eu digo que sim, mas podem tentar essa estratégia com outros e não vai tão ser legal. Ou quem mais vai ter uma primeira dama com tanto suingue e que fica enciumada? Conhecem a história da tatuagem da filha deles? Melhor estratégia evah! Obama não proíbe as filhas de fazerem tatuagem, apenas…

– O que eu disse para as meninas foi: “Se vocês, alguma vez, decidirem que vão fazer uma tatuagem, mamãe e eu teremos exatamente a mesma tatuagem, no mesmo lugar. E iremos ao YouTube e a mostraremos como uma tatuagem da família”.

Este vídeo é uma graça. Duvido ser capaz de vê-lo sem sorrir:

Mais humor, por favor

Uma decepção insuperável que eu tive com o mundo da dança foi perceber que, mesmo lá, as pessoas se levam à sério demais. Pra mim, todo mundo que subia no palco era meio “povo do teatro”, e como povo do teatro – só falta os próprios também não serem assim! – eu entendia que era um pessoal diferente, que via a si mesmo e ao seu corpo como um instrumento de trabalho a ser modelado, superado, um brinquedo. Eu achava que ser capaz de subir num palco de roupa coladinha dava licença pra tudo. Mas não, por incrível que pareça. No balé e no flamenco existem as fórmulas, que embora possam parecer radicais à primeira vista, protegem. É roupa justinha sim, é rebolada sim, mas a pessoa diz pra si mesma que “é assim que essa dança é dançada” e com isso se protege. Aí a quebra que poderia acontecer não acontece – “faço, mas é no contexto, continuo sendo pessoa direita”. Uma pena! Tente propor algo novo, uma fala, uma história, uma teatralização, pra você ver as caras fechadas. “É que isso não é (insira aqui o nome da dança)”. Eta mundão de continuadores. Amamos a inovação sim, desde que aconteça lá longe, de preferência em outra modalidade artística.

 

Fiquei refrescada quando vi isso daqui (presente da Luciana). Pelo pouco que conheço de atletas, pode multiplicar as travas do pessoal de dança por dois.

Enquanto fomos amigos

 

Eu estava na rua, numa dessas minhas caminhadas que qualquer outra pessoa consideraria muito longa, e lembrei de você. Nem era sobre algo que vivemos juntos – lembrei de um causo que me contaram sobre você, e ri de ser algo tão tipicamente teu. Sempre adorei o teu senso de humor, acho que essa era a parte que mais nos unia. Lembrei e lamentei não ter mais acesso a ele. Você me diria que não, que esse afastamento não passa de mais uma das minhas bobagens e exageros; bastaria te desbloquear de tudo, me reaproximar, e você se deixaria entrar na minha vida com a mesma naturalidade de antes. Me deixaria te mandar os piores links, trabalhar ao teu lado cantarolando o que toca no rádio. Passearíamos, veríamos TV juntos. Mas esse, pensei, é o grande problema. A proximidade tão grande de um lado e a impossibilidade de outro. As coisas que despertamos um no outro. O meu afeto tão disponível, o teu recheado de promessas quebradas. Você reconhece que eu não entendo, porque sou “um alien”, o que te encanta e te convida a se aproveitar. Chamar de acidente e negar algo que foi premeditado é tão ofensivo. A capacidade imensa que você tem de me magoar. Doeu tanto. Os piores cafajestes são sempre os mais amigos, os mais legais e você é tão as duas coisas. As coisas que você fez por mim, a tua generosidade, o teu carinho. Há certas coisas que eu não sei como teria passado sem você. Amo o teu senso de humor, invejo quem pode desfrutar dele sem ambiguidades. Como disse na nossa última conversa, que sei que nem parecia a última: foi muito bom enquanto fomos amigos.

Olha, moço, é que

Logo no início do vídeo tem o cara que fica se explicando pro farmacêutico, e um amigo meu farmacêutico disse que é bem assim, que tem quem vai se explicando e não tem necessidade nenhuma disso, ele lá está interessado na vida de todo mundo que vai lá? Mas esse é justamente o pedaço do vídeo com que me identifico. Há anos, quando fui fazer teste alérgico, eu estava com uma parte da minha pele, perto das axilas, marrom e meio grossa. A médica olhou e falou – Não é nessa linha aqui que passa o teu maiô? Acertou em cheio, eu estava com reação alérgica de contato com a alça do maiô (!). Aí comentei com uma amiga e ela me sugeriu passar vaselina pra tampar os poros, e me explicou que quem faz travessia faz isso para se proteger. Achei que não custava tentar e comecei a passar. Foi tirar com a mão, nunca mais tive. Só que isso me leva, de tempos em tempos, a comprar pote de vaselina na farmácia. Ninguém tem nada a ver com isso, o farmacêutico lá quer saber da minha vida e etc., mas quem disse que eu consigo me conter? “Olha, moço, eu preciso comprar isso porque tenho ALERGIA DE PELE, é pra tampar os poros, não é pra… eu inclusive nem…”.

Quase solista

Éramos em cinco para dançar a soleá por bulerías na próxima apresentação, daqui há poucos dias. A professora faria uma introdução especial, coreografada para a apresentação, depois eu e as outras meninas dançaríamos em formação. Sabe como é formação – uma entra, outra sai, muda de lugar, aquelas coisas. E acredito que a professora voltaria pro final, e todas dançaríamos juntas a bulería (O nome é soleá por bulería porque começa por soleá e termina com uma bulería. Informou o Plantão Flamenco). Até, quando fiz propaganda da apresentação, disse que iria dar apenas uma palinha. Minha palha acabou ficando um pouco maior. Olha o que aconteceu: uma das meninas ficou com problemas no trabalho, ameaçou se mudar de Curitiba e não aceitou dançar porque não sabia do futuro dela até o dia da apresentação. Acabou ficando, mas pra essa apresentação já foi. A outra ficou meio irritada de saber das apresentações de última hora (na verdade, ela é que nunca lê mensagem e dá umas sumidas da aula) e por ter errado a coreografia na última apresentação, então não quis dançar, comprou ingresso e vai nos assistir. A professora estava andando na rua, caiu e machucou o braço, ou seja, também vai ser plateia. Sobramos eu e a Rafa.
Tô me sentindo numa série policial de humor que eu via quando era criança. Nunca lembro o nome, era um policial loiro que tinha um revolver calibre 46. Ele foi investigar um caso misterioso de assassinatos de sósias do Elvis. Todas as vítimas participariam dali há alguns dias de um concurso para saber quem era o mais parecido. O assassino era um sósia japonês.

Jout Jout

Como não ficar a-pa-i-xo-na-da por essa moça? Já cheguei a cogitar algumas vezes gravar vídeos – sacumé, blog é uma coisa são superada e eu ainda aqui – mas desisti porque tenho consciência de que eu não teria a menor graça ao desenvolver um tema assim, falando para a câmeras. Pra não ser repetitiva, não vou colocar aqui o vídeo do Relacionamento Abusivo, depois de ter insistido tanto no Facebook.  De qualquer forma, assistam. Neste daqui, digam se não é uma graça quando a chuva começa e ela quer ir lá fora?

Admirador secreto

Colégio Estadual Rio Branco, segundo grau, década de 90. Minha amiga Andréia tinha um cabelo castanho que ia até a cintura, um jeito meio desengonçado de andar e mascava chicletes de boca aberta, pra dar um ar descolado. E despertava paixões facilmente. Tinha um japonês bombado que sentava do meu lado, e um dia pedi um livro emprestado pra ele, que ficou sem graça e não me emprestou. Depois ele veio me explicar que no livro havia um desenho da Andréia de perfil, que ele havia pedido pra um outro menino da sala fazer. Ficamos amigos depois disso.

 

Um dia a Andréia começou a receber bilhetes de um admirador secreto. Os bilhetes apareciam como mágica na carteira dela. Foi a sensação do recreio. Tentávamos adivinhar quem era, se ele tinha cúmplices, reparávamos em quem demorava pra sair da sala. A cada bilhete ele ia falando mais, se revelando, até que no último dele disse que depois do recreio, na aula tal, ele se sentaria na carteira vazia que estava na frente dela. Finalmente saberíamos quem era, que emoção!

 

Chegou a tal aula e todo mundo de olho na carteira vazia. A aula acontecendo e a carteira ainda vazia. Aí num momento que todos estavam concentrados, com o quadro cheio de matéria para copiar, ele se levanta ostensivamente e senta na carteira da frente. Ficamos em choque. Ninguém havia cogitado aquele nome. Hoje penso no quanto aquilo deve ter custado, o gesto corajoso e suicida, mas na época… Vou explicar: ele era gordo. Existem duas saídas clássicas para o adolescente gordo. Uma delas é ser vítima, receber apelidos, aquele sofrimento todo. A outra via é virar o jogo. Ele era uma espécie de líder. Tinha bigodinho, era forte e um jeito muito agressivo de ser. Lembro que uma vez levei esporro dele durante uma partida de handebol. Nunca imaginamos que alguém intimidante, do tipo que chama para briga e coloca apelidos, seria capaz de se declarar para uma menina. Ainda mais daquela forma.

 

A Andréia, morrendo de vergonha, ficou copiando a lição do quadro, como se ele fosse invisível. Ele sustentou o olhar durante longos minutos, sentado de frente pra ela. Depois voltou para a própria carteira e a história acabou aí.

 

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Daí eu formulei uma Teoria Sobre Admiradores Secretos que nunca foi desmentida. É a seguinte: se você recebe presentes, flores, bilhetes de um admirador secreto, contenha a felicidade. Não é aquele cara pra quem você tem sorrido. Não é o Gianeccini da firma. Esses dois sabem que não precisam de nada disso, que é só chegar junto e dizer “vamos”. O admirador secreto é sempre o cara que sabe que tem alguma desvantagem, que a princípio você nunca pensaria nele. Então ele precisa te amolecer antes.

A voz

Eu tinha uma piada interna com algumas pessoas, tirada do filme Tiros na Broadway, que era dar aquele conselho maravilhoso nos momentos de dificuldade: faça o que tem que ser feito. Se a pessoa, burramente, tentar insistir – “Mas como assim, eu não sei o que tem que ser feito!” você repete, como quem fala diretamente ao seu eu profundo: faça o que tem que ser feito. Não falha nunca – como sacanagem, claro, não como conselho.
Igual ouvir a voz do coração, do eu superior, fazer a vontade divina, a parte de nós que seria mais sábia, que sabe o caminho para a felicidade. Falando assim é fácil, fazer o que nos faria mais feliz. Mas vai saber, no meio de muitas nuances e informações limitadas, o que nos faria mais felizes. Ou menos infelizes. Eu tento, eu juro que tento. Quando surge a situação concreta, é muito confuso: aquele meu esquecimento foi mesmo um esquecimento ou foi um sinal? Será que eu não consegui fazer porque não era pra ser mesmo ou foi uma forma de boicote? A dificuldade mostra que devo abandonar esse caminho ou estou apenas inventando um pretexto para desistir? E por aí vai. A linha direta com o coração parece mais um telefonema pra celular.

Processo

Há dias maravilhosos. Terça, por exemplo, eu mudei meu trajeto pra passar no caixa eletrônico e quando estava descendo uma rua que nunca desço naquele horário, encontrei o Hamilton, um amigo meu dos tempos de escultura. Amo o Hamilton, e quer a vida que a gente se perca e sempre se reencontre assim, na rua, no ônibus. Quando ele morava na Rui Barbosa, eu o visitava com frequência. Aí ele foi pra pqp e eu só conseguia chegar de carro. Agora ele está se mudando pro centro de novo. Nosso encontro, nosso abraço ruidoso no meio da rua, foi no fim da tarde e quando cheguei em casa de noite ainda estava no pique, ainda estava cheia daquela energia.

Hoje tive várias notícias boas, quero dizer, não aconteceu nada de ruim. Mas já me sinto meio em baixa, não mantive o estado. Ontem, tudo me parecia possível. Eu estava me sentindo linda, forte, pronta pra tudo. Neste instante, não estou aquela fé de que tudo vai dar certo. Faz pouco tempo, luto, lamber feridas e tal. Me peguei naquela dinâmica de tentar preencher as horas com medo do que pode ser se eu ficar muito tempo sozinha. Olha, né fácil não.

Classificados

Meu próprio blog não se cansa de exibir pra mim ofertas dos links que busquei. Procuro um livro pra postar no blog, lá vai o livro aparecer por aqui, nos blogs dos outros, no Climatempo, onde quer que eu clique e que tem adsense. Porque se eu procurei uma única vez, fica registrado o meu interesse e a “inteligência” do sistema fica repetindo a oferta pra aumentar as chances de vender. Algumas vezes, eu pesquisei mesmo, queria comprar mesmo, e comprei. Aí me enche os pacová ter que rever a oferta milhares de vezes. Deveria ter um lugar que a gente clica pra dizer pra eles: já comprei, pode parar de me oferecer!

Pior foi uma vez que, numa comunidade secreta que eu participo no facebook (sim, sou chique e misteriosa), postaram o anúncio do Mercado Livre. Acho que era o anúncio de uma calcinha com cheiro. O link foi colocado lá porque a foto e a descrição eram muito engraçadas. Por causa daquele anúncio, o sistema passou a achar que eu sou a maior tarada. Ai de mim se tivesse que acessar minhas páginas em público. Era entrar no facebook e me oferecerem os produtos mais fetichistas dos sites de vendas. Pior: todos usados.

As questões divertidas dos simulados do DETRAN

Eu digo que o cara que formula essas questões se diverte e as pessoas não me levam à sério. Todo simulado tem questões que me fazem rir. Olha só:

O que caracteriza uma pessoa equilibrada emocionalmente?
a) Ter respostas emocionais adequadas a cada situação.
b) Não chorar nunca.
c) Ter mais de 40 anos e experiência de vida.
d) Ser simpático e nunca dizer não às pessoas.
e) Todas as alternativas estão corretas.

Um pedestre que atravessar uma rodovia e existe uma passarela nas proximidades. O correto é:

a) Juntar um grupo de pessoas e atravessar em nível.
b) Caminhar até a passarela e efetuar a travessia com segurança.
c) Atravessar a via correndo, em nível.
d) Atravessar a via em nível, mas com todo cuidado.
e) Atravessar em nível, agitando um pano.

À noite, um veículo vem em sentido contrário com os faróis altos, provocando ofuscamento. Você:

a) Desvia o olhar para a direita e se orienta pelas faixas do solo.
b) Fecha os olhos.
c) Para no acostamento até o outro veículo passar.
d) Desvia para a esquerda e se orienta pelas faixas do solo.
e) Olha para o outro veículo e também liga o farol alto.

Ao encontrar pedestres caminhando por uma via que não tem calçada nem acostamento, você:

a) Buzina para o pedestres saírem da via.
b) Chama o guarda, pois eles não podem caminhar pela pista.
c) Oferece carona aos pedestres para tirá-los do perigo.
d) Diminui a velocidade e tenta passar afastado dos pedestres.
e) Continua normalmente, pois os pedestres estão errados.

Ao tomar um medicamento que produz um efeito de sonolência, você deve:
a) Tomar outro medicamento que seja estimulante.
b) Deixar de dirigir nessa condição.
c) Compensar o efeito, tomando chá ou café.
d) Transitar por vias de menor movimento.
e) Parar a cada dez minutos para descansar.

Ao transportar uma vítima com fraturas expostas, deve-se, em primeiro lugar:

a) Prevenir a vítima de que ela sentirá dor e em seguida puxar o membro machucado, colocando-o no lugar.

b) Enfaixar toda a região machucada para evitar contaminação.

c) Procurar algo rígido, enfaixando-o junto com o membro machucado, para imobilizá-lo.

d) Segurar o membro quebrado enquanto os outros levantam a vítima.
e) Não mexer na fratura.

Em primeiro lugar, deve-se verificar na vítima:
a) Se há muito sangramento.
b) Se há muitas fraturas.
c) Se a dor é muito forte.
d) Se há obstrução nas vias aéreas.
e) Se ela consegue ficar de pé e andar sozinha.

Quando o trânsito está congestionado, devemos:
a) Mudar de faixa de rolamento.
b) Manter a calma.
c) Desligar o veículo.
d) Buzinar sem parar.
e) Ler um livro ou um jornal para distrair.

Ao ouvir no rádio que o trajeto rumo ao seu serviço está totalmente congestionado, você:

a) Faz outro trajeto para evitar o congestionamento e tentar chegar no horário.
b) Segue em frente, pois já está acostumado com esse percurso.
c) Fica tranquilo, pois já avisou o chefe que chegará mais tarde.
d) Faz o trajeto habitual desconsiderando as informações.
e) Avisa o chefe que irá faltar.

Ao receber um insulto no trânsito, o condutor deve:
a) Chamar o agente de trânsito, solicitando que multe o agressor.
b) Ligar o rádio bem alto para mostrar que não se importou.
c) Fingir que não ouviu e seguir a viagem tranquilamente.
d) Anotar a placa do veículo para reclamações posteriores.
e) Revidar mostrando sua irritação.

Ao estacionar em local proibido, um agente de trânsito lhe aplica uma multa. Você deve:

a) Retirar seu veículo daquele local, dizendo ao agente que não havia percebido a sua presença.

b) Dizer ao agente que não sabia que era proibido estacionar.
c) Conversar com o agente, tentando livrar-se da multa.
d) Desculpar-se da ação indevida, guardar o recibo da multa e retirar o veículo do local.
e) Perguntar ao agente se ele sabe com quem está falando.

A minha preferida:

Para assumir um comportamento seguro, o condutor deve possuir as seguintes características:
a) Beleza e inteligência.
b) Prudência e habilidade.
c) Alegria e jovialidade.
d) Saúde e beleza.
e) Bom humor e saúde.