Eu nunca tomei um porre.
Eu já roubei travesseiro de avião.
Eu nunca calculo o troco sem olhar para as mãos.
Eu já fui a um show de funk.
Eu nunca cheguei perto de uma vaca.
Eu já roubei travesseiro de avião.
Eu nunca calculo o troco sem olhar para as mãos.
Eu já fui a um show de funk.
Eu nunca cheguei perto de uma vaca.
Eu já gostei de carne tostadinha por fora e sangrando por dentro.
Eu nunca quebrei qualquer parte do meu corpo.
Eu já usei vermelho intenso com amarelo ovo numa roupa. E os anos 80 já tinham passado.
Eu nunca dei uma segunda chance depois de ter terminado.
Eu já fui considerada gorda e anoréxica mais ou menos com o mesmo peso.
Eu nunca fui a um velório.
Eu já rasguei lente de contato dentro do olho.
Eu nunca gostei de Legião Urbana.
Eu já fui intimada a virar médium.
Eu nunca dormi com um homem de proporções ajumentadas no orgão sexual.
Eu já entrei num lugar onde não estava hospedada e tomei banho.
Eu nunca fui a uma festa de 15 anos.
Eu já fui chamada de “gênio da nova geração”.
Eu nunca tomei remédio de tarja preta.
Eu já tentei gostar de futebol.
Eu nunca pendurei poster de cantor ou banda no meu quarto.
Eu já me vi sozinha, sem falar a língua nativa e quase sem dinheiro.
Eu nunca fiz depilação à brasileira.
Eu já comi (a fruta) cacau.
Eu nunca disse não às drogas – ninguém nunca me ofereceu.
Eu já tive um rato de estimação.
Eu já usei vermelho intenso com amarelo ovo numa roupa. E os anos 80 já tinham passado.
Eu nunca dei uma segunda chance depois de ter terminado.
Eu já fui considerada gorda e anoréxica mais ou menos com o mesmo peso.
Eu nunca fui a um velório.
Eu já rasguei lente de contato dentro do olho.
Eu nunca gostei de Legião Urbana.
Eu já fui intimada a virar médium.
Eu nunca dormi com um homem de proporções ajumentadas no orgão sexual.
Eu já entrei num lugar onde não estava hospedada e tomei banho.
Eu nunca fui a uma festa de 15 anos.
Eu já fui chamada de “gênio da nova geração”.
Eu nunca tomei remédio de tarja preta.
Eu já tentei gostar de futebol.
Eu nunca pendurei poster de cantor ou banda no meu quarto.
Eu já me vi sozinha, sem falar a língua nativa e quase sem dinheiro.
Eu nunca fiz depilação à brasileira.
Eu já comi (a fruta) cacau.
Eu nunca disse não às drogas – ninguém nunca me ofereceu.
Eu já tive um rato de estimação.
A ideia é semelhante a esta aqui, não?
http://miltonribeiro.opsblog.org/about/
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hahahahaahah tô rindo do ajumentado hahahaah mas fala sério, a gente tirou todo o glamour do jogo do currículo de raiz!
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Conforme te falei, vou fazer a minha parte da corrente! 🙂
Aguarde!
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eu tava aqui já pensando em googlar memes pra atualizar blog e ó, nem preciso: super roubarei a ideia do curriculo. duro vai ser pensar nas coisas pra escrever…
🙂
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Acabo de conhecer o blog e tive que me por um limite para não continuar lendo e lendo e lendo, retroativamente, até sabe lá quando, rs.
Adorei.
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Claro que vou “roubar” a idéia, assim que passar esse período mimos recebidos lá no borboletas, rsrsr.
PS. Gosto sempre de vir aqui, ai ai
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Caminhante, vc tem umas falhas graves no seu currículo! A principal é nunca ter chegado perto de uma vaca!!! (ou jumento) 🙂 Brincadeira. Acho que também tenho falhas terríveis no meu. Nunca andei de moto! Nem de barco! Fora o Cisne Branco, quando era menina, uma coisa que não conta.
Leila
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